sexta-feira, 18 de maio de 2012

Os Yorubás



Idioma
Falado principalmente na Nigéria, o idioma yorubá é complexo e arraigado em tradições. É o segundo maior idioma da Nigéria, é falado em várias seitas difundidas pelo mundo, entre estes estão a República do Benin, Cuba, Brasil, Trinidad, e Estados Unidos.
A origem deste idioma é obscura, e não existe nenhuma evidencia conclusiva provando onde exatamente se originou. A quem diga que o idioma yorubá provém dos Egípcios, a centenas de anos atrás, evidenciados no fato de que um vasto número de palavras yorubás serem bem parecidas com as Egípcias, porém realmente, não existe nenhuma explicação formal de como surgiu o idioma na Nigéria.
Os Yorubás
Os Yorubás são um dos mais importantes grupos étnicos da Nigéria, apreciam uma história e cultura muito rica. Existem várias teorias sobre a origem do povo yorubá, estas informações se agrupam cuidadosamente nas declarações via tradição oral.
Este povo parece ter se originado de Lamurudu, um dos reis de Mecca (na atual Arábia Saudita). Lamurudu teve um filho chamado Oduduwa, que é amplamente conhecido como o fundador das tribos yorubás. Durante o reinado de seu pai, Oduduwa era muito influente a atraiu vários seguidores, transformou as mesquitas, em templos para a adoração de ídolos, com a ajuda de um sacerdote chamado Asara.
Asara teve um filho, Braima, que foi educado como muçulmano, e se ressentiu da adoração obrigada de ídolos.
Por influência de Oduduwa, todos os homens da cidade, eram ordenados em uma expedição de caça, que durava três dias, em preparação para honra e culto de seus deuses. Braima aproveitou a oportunidade da ausência dos homens e tomou a cidade. Ele destruiu tudo, inclusive os ídolos, deixando um machado no pescoço do ídolo mais importante. Na volta da expedição, se deram com a cidade destruída, e foram atrás de Braima para queimá-lo vivo. Neste momento começou uma revolta que desencadeou uma guerra civil.
Lamurudu foi morto e seus filhos expulsos de Mecca. Oduduwa e seus seguidores conseguiram escapar, com dois ídolos, para ilé-ifẹ̀ (ainda ilé-ifẹ̀ na Nigéria moderna). Oduduwa e seus filhos juraram se vingar; mas Oduduwa morreu em ilé-ifẹ̀, antes de ser poderoso suficiente para lutar contra os muçulmanos de seu país. Seu primogênito Okanbi, comumente chamado de Idekoseroke, também morreu em ilé-ifẹ̀. Oduduwa deixou sete príncipes e princesas. Destes originaram-se várias tribos yorubás. A primeira era uma princesa que se casou com um sacerdote e se tornou mãe de Olowu, que se tornou rei de Egbá. A segunda princesa se tornou mãe de Alaketu, progenitor do povo de ketu; o terceiro se tornou rei do povo de Benin; o quarto Orangun, se tornou rei de Ila; o quinto Onisabe se tornou rei de Savé, e o sexto se tornou rei dos Popos. O sétimo e último a nascer era Oranyan (Òrànmíyàn) (odede), que se tornou progenitor dos yorubás; ele era o mais jovem, mas eventualmente se tornou o mais rico. Ele construiu a cidade de Ọyọ Ajaka, hoje Ọyọ.
De ilé-ifẹ̀, os descendentes de Oduduwa espalharam-se por outras zonas da região yorubá; entre os estados que fundaram estão Ijesha (Ijexá), Ekiti e Ondo a leste; ketu, Sabe e Egbado a oeste; Ọyọ a norte, e Ijebu a sul.
Oranyan, fundou a dinastia de Ọyọ, que veio a ser o mais conhecido dos estados yorubás, em virtude de seu domínio político-militar sobre grande parte do sudoeste da Nigéria e da área que é hoje a República de Benin. Estas estruturas políticas e militares tem sido muitas vezes citadas como modelos de organização, onde figurava o Aláàfin ou rei, considerado como um chefe cuja posição na terra era comparável à do ser Supremo no Paraíso. O Aláàfin governava com a ajuda de seus poderosos conselheiros, os Ọyọ Mesi, que eram numericamente sete e que tinham também a seu cargo a escolha do novo Aláàfin, de entre os filhos do rei anterior. O chefe dos Ọyọ Mesi, o Basorun, tinha como funções às de chefe de estado e de conselheiro principal do Aláàfin, enquanto que o exército de Ọyọ era chefiado durante uma guerra por um grupo de nobres conhecidos por Eso, o chefe dos quais era o Are-Onakakanfo ou o generalíssimo do exército.
  • Odùdúwà - Fundador da cultura Afro - 2000 a 1800 A.C.
  • Okanbi - 1º Aláàfin de Ọyọ – 1700 a 1600 A.C.
  • Ọ̀rànmíyàn 2º Aláàfin de Ọyọ – 1600 a 1500 A.C.
  • Ajaká - 3º Aláàfin de Ọyọ – 1500 a 1450 A.C.
  • Xangô - 4º Aláàfin de Ọyọ - 1450 a 1436 A.C.
  • Ajaká - 5º Aláàfin de Ọyọ - 1436 a 1370 A.C.
  • Aganju - 6º Aláàfin de Ọyọ – 1370 a 1290 A.C.
  • Kori - 7º Construção de ede/Osogbo
  • Oluaso
  • Onigboni
  • Afiran - Construção de Saki
  • Eguoju - Construção de Igboho
  • Orompoto
  • Ajiboyede
  • Abipa - Reconstrução de Ọyọ
  • Obalokun
  • Ajagbo
  • Odarawu
  • Kanran
  • Jayin
  • Ayibi
Nos dias de hoje, o rei (Ọba ou Oòni) de ilé-ifẹ̀, seria como o Papa negro, é o homem que representa toda cultura negra iniciada por Oduduwa. É o líder espiritual da cultura yorubana, sua coroa representa a autoridade dos Obás. Todos os demais Obás (reis) dependem e curvam-se a seus conselhos. Em seu palácio em ilé-ifẹ̀ estão guardados os oráculos oficiais de Oduduwa, fundador de ilé-ifẹ̀ e bisavô de Xangô. Presume-se que Oduduwa tenha vivido de 2.180 a 1800 A.C.
Mistérios de Odùdúwà
Ọpa Ọ̀rànyàn
Ọpa Ọ̀rànyàn
A mais conhecida de todas as peças arqueológicas encontradas até hoje, relacionada com a veneranda figura de Odùdúwà, o ancestral da raça negra, é a Ọpa Ọ̀rànyàn (monolito de Ọ̀rànmíyàn), que se supõe ser o túmulo do herói. Em forma de obelisco, nitidamente de inspiração fenícia, o monólito tem uma inscrição formada por palavras da Cabala hebraica, que parecem confirmar todas as lendas e mitos em torno da origem de Odùdúwà e sua ligação com os lemurianos. Estão gravadas na pedra as seguintes palavras: Yod, Resh, Vo, Beth, Aleph, cuja tradução seria: A divindade (Yod) por ordem da Unidade Psíquica do ser (Resh) deu origem (Vo) ao movimento da luz (Beth), objeto central de estabilidade coletiva do Homem (Aleph).
Assim, os símbolos Yod e Resh comporiam as letras YOR; o símbolo VO, a letra U; o símbolo Beth, a letra B; e o símbolo Aleph, a letra A.
Y OR U B A
Yod
Yod
Resh
Resh
Waw
Waw
Beth
Beth
Aleph
Aleph
Ao mesmo tempo em que se chega a uma origem cabalística da palavra Yorubá, a inscrição é uma profecia sobre a implantação do Império Ioruba por Nimrod/Odùdúwà. “ A divindade… (Odùdúwà), por ordem da Unidade Psíquica do Ser… (Deus), deu origem ao movimento da Luz… (o movimento migratório da raça numa missão religiosa), objeto central de estabilidade coletiva do Homem (a fundação da antiga cidade de Ilé – Ifé, berço da cultura Yorubá).
Esta tese é defendida por teólogos e africanólogos ligados aos estudos básicos da religião africana.
O Aláàfin de Ọyọ, (rei de Ọyọ) é o líder político da cultura yorubana, na realidade é o líder dos yorubás. Senta no mesmo trono que seu ancestral Xangô ocupou. Representa o poder ancestral dos conquistadores desta raça.
A Religião dos Yorubás
A religião tradicional yorubá envolve adoração e respeito a Ọlọ́run ou Olódùmarè, o criador, dos Orixás e dos antepassados, e cultuam 401 deidades; a maior parte desses Orixás são figuras antropomorfas, que também são associadas com características naturais. As pessoas rezam e fazem sacrifícios, de acordo com suas necessidades e situação. Cada divindade tem suas regras, ritos e sacrifícios próprios. Os yorubás rezam para os Orixás para intervenção divina em suas vidas.
Ọlọ́run (o dono do céu), ou Olódùmarè é o Deus supremo dos yorubás, ele é o criador, é invocado em benções e em certas obrigações, mas nenhum santuário existe para ele, nenhum sacerdócio organizado.
Os yorubás, também, crêem que os antepassados interfiram diariamente nos eventos da terra. Em algumas cidades são feitos, anualmente festivais, onde cada Egungun dança, e é festejado. Como já vimos os yorubás, são um povo com uma cultura muito rica. Eles superaram muitos obstáculos para alcançar o ponto que estão hoje. Sua cultura e história podem ser vista ao longo do mundo, especialmente as convicções religiosas, em outras palavras, os yorubás são dos mais influentes povos do mundo.
Outra explicação que se faz a respeito do aparecimento das divindades seria que Oxalá ou Obatalá, deus da criação instalou seu reino em Ifé, lugar sagrado dos yorubás. Fala-se que Obatalá tinha um irmão mais moço chamado Oduduwa, que ambicionava executar as tarefas que Olódùmarè confiou a Obatalá e, para tanto, fez um ëbö, contando com a colaboração de Exu, que armou uma cilada, provocando muita sede em Obatalá, que se encontrava bastante cansado da viagem. Ao se aproximar de uma palmeira, usando seu cajado, furou a dita palmeira e bebeu o emu ( vinho de palma) que jorrava. Exausto embriagou-se rapidamente e ali mesmo deitou e adormeceu. Oduduwa que vinha de espreita na retaguarda, passou em sua frente, tornou-se fundador dos povos yorubás.
Nascimento dos Yorubás
Outra formalidade importante yorubá é o nascimento de uma pessoa. Dar nome a um filho envolve a comunidade inteira, que participa dando boas vindas ao recém nascido, felicitando os pais e fazendo pedidos em conjunto para que o filho tenha um futuro feliz e afortunado.
A família, primeiramente, escolhe o nome apropriado ao filho; o nome geralmente é escolhido de acordo com as circunstancias do nascimento da criança, observando as tradições de família e até fenômenos naturais que aconteceram em torno da nascimento do bebê. Depois do nome selecionado, o pai ou um parente mais velho anuncia o dia de dar o nome que é chamado Ikomojade. Tradicionalmente, para meninos é um dia após o nascimento, para meninas é no sétimo dia e para gêmeos de ambos os sexos, no oitavo dia de nascimento. Hoje em dia a prática é feita no oitavo dia para todos os recém nascidos.
A cerimônia acontece ao ar livre, a criança deve estar com os pés descalços, e á a primeira vez que ela tem contato com os pés na terra, é a primeira vez que o filho sai fora de casa. Todos os parentes e membros da comunidade têm interesse em dar boas vindas ao recém nascido, cada pessoa trará dinheiro, roupas e outros presentes tanto para o filho quanto para aos pais. As mulheres entregam os presentes à mãe e os homens dão os presentes ao pai. Depois de todos os presentes à mãe entrega o filho a um ancião, que exercerá os rituais; é apropriado que um velho ancião seja o primeiro a guiar o filho.
Tudo começa quando um jarro de água é jogado sobre o telhado, de forma que o recém nascido é seguro de baixo e recebe no corpo a água que cairá de volta. Se o filho se manifesta gritando é considerado de bom sinal, isto indica que ele veio para ficar. A água é o primeiro dos muitos itens cerimoniais, seu uso reflete a importância do filho para a família. Após o filho ser borrifado com água o ancião sussurra o nome do recém nascido em seu ouvido; e molha seu dedo na água e toca a fronte do bebê, e anuncia o nome escolhido em voz alta para que todos ouçam. São colocadas as vasilhas contendo os ingredientes necessários para continuação da formalidade; cada ingrediente tendo um significado especial. A primeira vasilha consiste em pimenta vermelha da qual o ancião dá uma prova ao pequeno filho. A pimenta simboliza que o bebê será resoluto e terá comando acima das forças da natureza. A pimenta então é distribuída para o gosto da assembléia inteira; depois da pimenta o recém nascido experimenta água, significando a pureza de corpo e espírito, que o deixará livre das doenças; logo o ancião oferece sal ao bebê, que simboliza a sabedoria, a inteligência; deseja-se que nunca lhe falte o sal, mas que sua vida não seja salgada, que ele tenha felicidade e doçura na vida, que tenha uma vida sem amargura; depois é oferecido óleo de palma (epô) que é tocado com os dedos nos lábios do bebê, num desejo de potência e saúde. O filho então saboreia mel, e o ancião pede que ele seja tão doce quanto mel, para a família e para a comunidade, que tenha felicidade. Depois é oferecido vinho, para que o filho tenha fartura e prosperidade na vida; e finalmente o bebê recebe uma prova de noz de kola, simbolizando o desejo para boa fortuna do filho. O ancião, ou particularmente o pai da criança, pode adicionar mais ingredientes para fazer parte da formalidade, pode ser objetos que representam as divindades que a família cultua, como por exemplo se a deidade da família é Ogum, o pai exige que uma faca ou espada seja usada na formalidade, e assim por diante. O nascimento mais importante é de gêmeos (Ibejis), o nome do primeiro nascido será Táíwo, e o segundo a nascer será chamado de Kéhìndé; e o filho nascido depois de gêmeos será chamado de Idowu, este nascimento é cercado de superstições.
Depois do item final ser distribuído para a comunidade, começam as festividades, e todos comem e dançam numa grande alegria que durará até a madrugada.
Os Yorubás e a morte
Os yorubás e muitos outros grupos africanos acreditam que a vida e a morte alternam-se em ciclos, de tal modo que o morto volta ao mundo dos vivos, reencarnando-se num novo membro da própria família. São muitos os nomes yorubás que exprimem exatamente esse retorno, como Babatundê, que quer dizer "o pai renasceu".
Para os yorubás, o mundo em que vivem os seres humanos em contato com a natureza, chama-se de aiyê, e um mundo sobrenatural, onde estão os Orixás, outras divindades e espíritos, é chamado de orum. Quando alguém morre, seu espírito ou parte dele vai para o orum, de onde pode retornar ao ayiê nascendo de novo.
Alguns espíritos são cultuados e se manifestam nos festivais de egungun no corpo de sacerdotes que se dedicam a esta parte do ritual africano, comandados pelo sacerdote chefe chamado Babansìkù; nesta ocasião transitam entre os humanos, julgando suas faltas, dando conselhos e resolvendo contendas e pendências de interesse da comunidade. Assim como a sociedade egungun cultua os antepassados masculinos do grupo, outra sociedade de mascarados, a sociedade Gèlédé, se dedica a homenagear as mães ancestrais (as Iya Nla).
Na concepção yorubá, existe a idéia do corpo material, que chamam de ara, o qual se decompõe com a morte e é reintegrado a natureza, por este motivo os sacerdotes antigos não gostavam da idéia de serem enterrados, pós-morte, em outro lugar a não ser direto na terra. A parte espiritual é formada de várias unidades reunidas: 1º emi essência vital de cada pessoa que independe de seu corpo físico e que sobrevive a morte deste, 2º o ori que é a personalidade-destino, espécie de portão espiritual para o culto, é no ori que reside à força principal de captação e re-emissão do axé, é nesta região que se determina qualquer tipo de comportamento, onde se pode reproduzir o conjunto de atitudes que correspondem às características psicológicas de um orixá. É conseqüentemente no ori que se manifesta o dupo que cada pessoa possui na natureza, o seu tipo de comportamental cujas características advêm da humanização de uma energia da natureza. 3º Elemi ou Eledá, a identidade sobrenatural ou identidade de origem que liga a pessoa à natureza, ou seja, o Orixá pessoal e 4º o espírito propriamente dito ou egun. Cada parte destas precisa ser integrada no todo que forma a pessoa durante a vida, tendo cada um destino diferente após a morte. O emi, sopro vital que vem de Ọlọ́run, que está representado pela respiração, abandona o corpo material na hora da morte, sendo reincorporado à massa coletiva que contém o principio genérico e inesgotável da vida, força vital cósmica do deus-primordial Olódùmarè. O emi nunca se perde e é constantemente reutilizado. O ori, que nós chamamos de cabeça e que contém a individualidade e o destino, desaparece com a morte, pois é único e pessoal, de modo que ninguém herda o destino do outro. Cada vida será diferente, mesmo com a reencarnação. O orixá individual, que define a origem mítica de cada pessoa, retorna com a morte ao Orixá geral, do qual faz parte. Finalmente o egun, que é a própria memória do vivo em sua passagem pelo aiyê, vai para o Orun, podendo daí retornar, renascendo no seio da própria família biológica. No caso do egun, os vivos podem cultuar sua memória, que pode ser invocada através de um altar ou assentamento, assim como se faz para os Orixás ou outras entidades espirituais. Sacrifícios votivos são oferecidos ao egun que integra a linhagem dos ancestrais da família ou da comunidade mais ampla. Representam as raízes daquele grupo.
Na religião de origem africana, a morte de um iniciado implica na realização de rituais funerários. O rito fúnebre é denominado èrìsún (erissum) no Batuque do rio Grande do Sul, tendo como principal fim, despachar o egun do morto, para que ele deixe o mundo terreno e vá para o mundo espiritual. Como cada iniciado passa por ritos e etapas iniciativas ao longo de toda a vida, os ritos funerários serão tão mais complexos quanto mais tempo de iniciação o morto tiver. O rito funerário é, pois, o desfazer de laços e compromissos e a liberação das partes espirituais que constituem a pessoa, nesta cerimônia. os objetos sagrados do morto são desfeitos, desagregados, quebrados, partidos e despachados, cortando qualquer possibilidade de vínculo do egun com o mundo terreno . Nestas obrigações, há cantos específicos e danças , sacrifícios e oferendas variadas ao egun e os Orixás ligados ritualmente ao morto, várias divindades participam ativamente do rito funerário através de transe. Nos rituais funerários da nação Ijexá, costuma-se velar o corpo em casa, ou seja, no terreiro, onde há toques de tambores, danças e cantigas apropriadas. A primeira providencia a ser tomada pós-morte é despachar os Barás que pertenciam ao irúnmòle do falecido. O ponto culminante do rito, é o èrìssùn, que acontece no sétimo dia. Estes rituais variam de terreiro para terreiro, de nação para nação.

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